Cinco dias no Recife
Mas o meu fim de semana
Eu só passo em Gravatá
Eu vou seguindo
Pela estrada, vou subindo
Eu vou subindo
Até pertinho do céu
Que Gravatá
Ta no alto da montanha
E o turista é quem ganha
Quando pende para lá (Bis)
O clima é frio
Mas de dia é morninho
Calor humano
É que faz ficar assim
À noite invade
A janela e o portal
Só lhe aquieta o cobertor
Ou aconchego de casal
Eu dando enfim
O meu quente carinhoso
E o seu quentinho gostoso
Ela passando para mim (Bis)
Vêm várias frutas
Que agradam o paladar
Dos sítios bem cuidados
A cidade é um pomar
Tem muita rosa
Nos chalés, tanto jasmim
Das vilas bem floridas
Numa cadeia sem fim
Em Gravatá
O dia é quase uma festa
A noite tem seresta
Tem sereno e tem luar. (Bis)
Poema do amigo cearense Walmar Coelho
(Xote, tipo "Pé de serra", copiado do Blog "Cultura Nordestina")Walmar CoelhoMas o meu fim de semana
Eu só passo em Gravatá
Eu vou seguindo
Pela estrada, vou subindo
Eu vou subindo
Até pertinho do céu
Que Gravatá
Ta no alto da montanha
E o turista é quem ganha
Quando pende para lá (Bis)
O clima é frio
Mas de dia é morninho
Calor humano
É que faz ficar assim
À noite invade
A janela e o portal
Só lhe aquieta o cobertor
Ou aconchego de casal
Eu dando enfim
O meu quente carinhoso
E o seu quentinho gostoso
Ela passando para mim (Bis)
Vêm várias frutas
Que agradam o paladar
Dos sítios bem cuidados
A cidade é um pomar
Tem muita rosa
Nos chalés, tanto jasmim
Das vilas bem floridas
Numa cadeia sem fim
Em Gravatá
O dia é quase uma festa
A noite tem seresta
Tem sereno e tem luar. (Bis)
Poema do amigo cearense Walmar Coelho
sampco@uol.com.br
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