Reunião dos bacharéis de Direito de 1943 da UFC em Messejana.
Da esquerda para direita. Sentados: 1.(?) 2. Antônio Marques Cavalcante 3.Milton Moraes Corréa 4. (?) 5.(?). Em pé:1. Adauto Coelho 2. Advogado e pintor Mário Baratta (morava na avenida Visconde do Rio Branco). 3 (?) 4 (?)
Reunião dos bacharéis de Direito de 1943 da UFC em Messejana.
Da esquerda para direita. Sentados: 1.Advogado e pintor Mário Baratta. 2.Milton Moraes Corréa 3.(?) 4.(?) 5. Adauto Coelho 6.(?) 7. Antônio Marques Cavalcante
Reunião dos bacharéis de Direito de 1943 da UFC em Messejana.
Da esquerda para direita. Em pé: 1.George Alberto de Aguiar Coelho 2. Vládia Maria Valente Serra Coelho 3.Aldenora de Aguiar Coelho 4.Hildebrando Espíndola (orador da turma)
Reunião dos bacharéis de Direito de 1943 da UFC em Messejana. Ao fundo da foto, vê-se a lagoa onde Iracema vinha banhar-se. Da esquerda para direita, no plano da frente, sentados: 1.Mário Baratta e um belo quadro de sua autoria. 2. Sandra Maria de Aguiar Coelho
Comentando, no facebook, a foto acima.
Sandra Coelho Neste dia, no encontro frente a Lagoa de Messejana, Mário Brarata levou um de seus quadros... acho que presenteou para alguém... era um quadro alegre, com flores...
Célio Melo Legal a foto, George. Conheci o Mário Baratta na década de 60. Muito inteligente e boa praça. Deu-me um excelente livro de gramática inglesa, tão didático que ainda o tenho. Se não me engano, tinha um escritório no edif. Diogo. Fundou com Aldemir Martins, Antônio Bandeira e outros o Grupo Artys e a SCAP, Sociedade Cearense de Artes Plásticas, que influenciou muita gente na arte da pintura.
George Coelho Célio. Me lembro apenas por ouvir dizer, e que você me fez lembrar agora, que o Mårio Baratta tinha um atelier, ou seria escritório, no edifício Diogo. Era dos grandes cearenses da pintura.
Célio Melo Era mais um escritório, onde recebia clientes, visto que atuava como advogado trabalhista. Não me lembro em qual pavimento. Estive lá uma ou duas vezes. Havia uma biblioteca muito vasta e também, não dá para esquecer, um binóculo que permitia ver toda a Fortaleza.
George Coelho Não sabia de nada disso. Bem esclarecedoras suas informações. Interessante como a geração de nossos pais gostavam de binóculos.Acho que era um reflexo da segunda guerra mundial. Eu, por exemplo, herdei dois binóculos, que eu ainda os tenho, de meu pai. Me lembro também de uma telescópio poderoso pra ver os céús construído pelas mãos hábeis de meu tio Coelho.
José Walmar Sampaio Coelho Lembro-me bem de um telescópio feito pelo tio Coelho (habílissimo em mecânica e marcenaria), eu o tomava emprestado e nos veraneios praianos, além dos astros, divirtia-me a observar os navios que trafegavam na linha do horizonte, podia descobri-los se eram de carga ou de passageiros e quando o sol era favorável até o nome dos mesmos dava para ler!
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